Como termina uma análise? Quase um século depois das primeiras descobertas de Freud, a incerteza teórica ainda paira sobre esta questão. As análises terminam com sucessos terapêuticos mais ou menos relativos. No entanto, a compilação dos resultados nada explica e fica esta embaraçosa imprecisão sobre as razões do término. Mostrando a continuidade que existe de Freud a Lacan, o autor tenta resgatar aquilo que em uma análise pode se destacar do que vai continuar indefinido.
O desenlace de uma análise
Como termina uma análise? Quase um século depois das primeiras descobertas de Freud, a incerteza teórica ainda paira sobre esta questão.


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Semiótica psicanalítica: clínica da cultura
A interlocução da Semiótica com a Psicanálise abre uma perspectiva de captação dos signos para além da percepção consciente, visando suas motivações inconscientes, quando o novo e inesperado aparece para iluminar o real. Na condição mortal e sexuada do ser humano, nos confins do narcisismo, o falante perde e almeja a capacidade de saber sobre si, determinado pelo Outro, guardião do código e representante da cultura. Estes artigos aquilatam o capital intelectual daqueles que têm sido fiéis a uma indagação em progresso, sem promessas de acabamento.
Quartier Lacan
O psicanalista não é especialmente um detentor da verdade: nem seu cavaleiro, no sentido em que Kierkegaard desenhava a figura de uma cavaleiro da fé. Quantos sós, ou aninhando-se com alguns outros, detêm a verdade.