Normalmente o ser humano busca sempre o melhor dos mundos, ou ainda quer algo sem ter que perder nada. Por exemplo, ele quer comprar um produto que custa além do que pode pagar e chora por um desconto. Quer um relacionamento incrível sem ter que fazer grande esforço ou abrir mão de algo.
O mercado tem um termo que é “custo benefício”. Ou seja, é o melhor dentre aqueles que você pode pagar. Não é possível comprar o mais caro, mas você tampouco quer um produto duvidoso. Então, você fica com o melhor custo-benefício.
Há quem faça isso com sua própria análise. Busca aquele psicanalista que considera “o melhor” e depois fica pechinchando o valor.
“Ah Tayara, mas essa é a lógica do mercado.” Não tenho dúvidas disso. Mas rapidamente você vai entender que não é assim com sua análise. Não é sobre um produto que você está comprando. “Vamos com sua análise só até aqui porque foi pelo que você pagou”. Não existe análise pelo melhor custo-beneficio.
Sobre a análise com melhor custo-benefício
Normalmente o ser humano busca sempre o melhor dos mundos, ou ainda quer algo sem ter que perder nada. Por exemplo, ele quer comprar um produto que custa além do que pode pagar e chora por um desconto. Quer um relacionamento incrível sem ter que fazer grande esforço ou abrir mão de algo.

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Sobre o nosso ofício
Tenho pensado muito sobre a psicanálise, talvez esteja tentando me curar dela. Quanto mais análise pessoal, supervisões e estudos, mais eu me apaixono, e ao mesmo tempo entendo que é um ofício (não a única verdade, nem a solução, e muito menos uma religião).
Sobre a pressa nas entrevistas preliminares
Esses dias estava assistindo uma live com duas pessoas que gosto muito e eles falavam sobre a pressa dos analistas que estavam começando, e que muitas vezes pareciam não dar importância as entrevistas preliminares.